quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

LER mais...

Na passada sexta-feira, dia 18 de Fevereiro, continuaram a dar corpo ao projeto "LER mais..." a Beatriz e a Maria.
A Beatriz leu "A Fada da Neve", uma bela história que nos ensina o valor do trabalho. Acompanhou a leitura com um powerpoint feito por si.
A Maria  leu "A história do João Ratão que não caiu no caldeirão" na  E B 1 , mas não pode apresentar os slides que tinha preparado. Será para a próxima, Maria. Nós vimos o teu trabalho e sabemos que estava fantástico.
Parabéns a estas duas leitoras e aos colegas anteriores  por darem a conhecer aos mais pequeninos  histórias que também encantam gente crescida.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Festival de Poesia de Línguas Estrangeiras

O 5ºD tem quatro poemas apurados para a sessão final!
 ”Five little monkeys” – Nuno Baldé, Inês, Beatriz, Maria, Diana A., David,José Antunes 
 “If you’re happy” – Toda a turma
“Look in a book” – José Antunes
"I´m very happy to be me" – Inês Machado

PARABÉNS, 5ºD

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Biografias

Cecília Meireles
Nasceu no ano de 1909, no rio de Janeiro. Foi poetisa, professora, jornalista e cronista.
A sua infância foi solitária, gostava de brincar com bonecas e jogar jogos tradicionais. Aos nove anos começou a escrever poesia, mas só publicou o seu primeiro livro em 1919, quando tinha dezoito anos.
       Publicou cerca de cinquenta e dois livros, destacando-se “Olhinhos de gato” e “ Criança, meu amor “.
Faleceu em 1964.                           Maria- 5ºD

Os nossos escritores

                               A Família
Era uma vez uma bonita e solitária menina que não tinha pai nem mãe. Vivia sozinha na floresta, rodeada de grandes árvores, flores e animais de todas as espécies.
Certo dia, como já estava saturada de estar sozinha, resolveu ir à procura da família ideal.
Decidida, caminhou delicadamente através da vastíssima floresta. Perdida, cansada e faminta, pensou: “ Será que vou encontrar alguém? ”
De repente, do meio das ervas surgiu um pequeno e bonito esquilo.
- Olá menina, vejo que estás um pouco desorientada! – exclamou ele.
- Sim, queria encontrar uma família mas… - soluçou a menina.
- Não te preocupes! – continuou o esquilo – Eu conheço toda a floresta e vou ajudar-te a encontrar uma simpática e generosa família.
Após várias horas a caminhar, avistaram ao longe uma clareira onde se encontrava uma pequena e acolhedora casa de madeira. No momento em que se aproximavam do casebre, foram surpreendidos por um senhor alto e forte que rachava lenha.
 - Olá menina, quem és tu? – perguntou o lenhador.
 - Sou… sou …. – murmurou.
 - Bem! Vejo que estás cansada e com fome – afirmou ele – Vou dizer à minha mulher para te preparar algo para comeres.
 Acompanhada pelo esquilo, a menina entrou para a cozinha. Ao ver uma enorme variedade de frutos e bolos, os seus lindos olhos castanhos brilharam como duas estrelas.
 - Senta-te aqui – ouviu-se uma voz doce e fina – Deves estar com frio.
 Junto à lareira, dois meninos e uma mulher deram fortes gargalhadas devido ao espanto dos dois amigos. A senhora serviu-lhes chá, ofereceu-lhes bolos e pediu-lhes que contassem a viagem até ali.
Quando terminou de lanchar, o esquilo dirigiu-se para a porta e piscou o olho aos donos da casa.
Nesse preciso momento, a menina apercebeu-se que o seu amigo era o guia da floresta que orientava os meninos perdidos e sem família. Correu atrás dele e gritou:
- Espera, espera! Tenho de te agradecer.
 - Não é preciso, todos temos direito a uma família. E tu és um encanto de menina.
 - Obrigada por tudo! – exclamou ela – Espero voltar a ver-te, meu amigo!
Ao ver aquele momento de ternura, a mulher do lenhador comentou emocionada:
 - Parece que tenho mais uma filha!                                      Maria, 5ºD